tag:blogger.com,1999:blog-48686699296668226352024-03-05T12:08:51.762-03:00Rolla no Escurinho do CinemaNão são críticas, nem análises. São apenas as minhas impressões sobre filmes, atores, diretores e o que mais houver para discutir sobre cinema. Participe, comente, discorde, dê a sua opinião.Unknownnoreply@blogger.comBlogger41125tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-16297288816097370102011-03-28T10:57:00.004-03:002011-03-28T11:17:22.571-03:00Levou, mas não mereceu (1a. parte)<span style="font-weight: bold;font-size:100%;" >Algumas injustiças do Oscar</span><br /><br /><div style="text-align: justify;">A discussão é antiga e, pelo visto, eterna. Neste ano não foi diferente, será que <span style="font-style: italic;">O Discurso do Rei</span> mereceu ganhar o Oscar de melhor filme? Você já sabe a minha opinião (se não sabe, basta ler o último post), mas há quem diga que daqui a dez anos nós nos lembraremos de <span style="font-style: italic;">A Origem</span> e já teremos esquecido <span style="font-style: italic;">O Discurso</span>. É verdade, mas não quer dizer que um foi melhor que outro. Uma geração inteira se lembra mais dos <span style="font-style: italic;">Goonies </span>do que do filme que ganhou o Oscar naquele ano. Você lembra quem foi? Pois, em 1986, a Academia premiou <span style="font-style: italic;">Entre Dois Amores</span>. E ainda concorreram os ótimos <span style="font-style: italic;">A Honra do Poderoso Prizzi</span>, <span style="font-style: italic;">A Cor Púrpura</span> e <span style="font-style: italic;">O Beijo da Mulher Aranha</span>. <span style="font-style: italic;">Os Goonies</span> não é um filme melhor do que eles, mas talvez seja mais memorável. E qual filme do Spielberg você tem mais lembrança: <span style="font-style: italic;">Parque dos Dinossauros</span> ou <span style="font-style: italic;">A Lista de Schindler</span>. Os dois são do mesmo ano, <span style="font-style: italic;">A Lista</span> é muito melhor, mas tem gente (e muita gente) que gosta mais do <span style="font-style: italic;">Parque</span>. E ainda há aqueles que dizem que <span style="font-style: italic;">Jurassic Park</span> é mais importante para a história do cinema. Não vou entrar nessa discussão específica, mas apresento a primeira parte da minha lista dos filmes que ganharam o Oscar de melhor filme, mas que, na minha opinião, não mereciam. Tem gente que vai discordar de mim, mas é aí que está a graça da coisa...<br /><br />1) Comecemos logo pela injustiça das injustiças, o exemplo máximo (e sempre citado) de que premiação não tem a ver com qualidade. O Oscar de 1942 preteriu <span style="font-style: italic;">Cidadão Kane</span> em favor de <span style="font-style: italic;">Como Era Verde o Meu Vale</span>. Apesar do vencedor ser um bom filme (não é muito mais do que isso, mas tem muita qualidade), <span style="font-style: italic;">Kane </span>é considerado o melhor filme de todos os tempos. Só isso. E é mesmo. Mas a academia preferiu o drama rural norte-americano com interpretações (ótimas) lacrimogênicas e uma (ótima, também) direção dentro dos padrões. Todas as novidades e qualidades de <span style="font-style: italic;">Cidadão Kane</span> foram postas de lado, para serem reverenciadas anos depois. Talvez, ele tenha chegado cedo demais. Os eleitores não estavam preparados para votar em algo tão revolucionário, tão significativo, tão melhor do que qualquer coisa que já tenha sido feita.<br /><br />2) Em 1981, a Academia premiou <span style="font-style: italic;">Gente Como a Gente</span>, muito bom filme. Mas um David Linch chamou muito a atenção naquele ano: <span style="font-style: italic;">O Homem Elefante</span>. Sensível, diferente, perturbador. Mas nem esse drama do homem com um rosto deformado foi (na minha opinião) o melhor filme do ano. Este posto caberia a <span style="font-style: italic;">Touro Indomável</span>. Um Socorcese clássico, apurado nos mínimos detalhes, com um Robert De Niro no auge, quando ainda queria ser ator de cinema. Uma grande injustiça, com certeza.<br /><br />3) <span style="font-style: italic;">Um Americano em Paris</span> é um dos meus filmes favoritos. Tem Gene Kelly, Leslie Caron e a direção é do Vincent Minnelli. Um musical delicioso que acabou ganhando o Oscar em 1952. Mas não era o melhor filme. O melhor foi <span style="font-style: italic;">Uma Rua Chamada Pecado</span> (nunca entendi por que o título em português não foi <span style="font-style: italic;">Um Bonde Chamado Desejo</span>?). Baseado na peça de Tennessee Williams, com direção de Elia Kazan, com Vivien Leigh vivendo Blanche Dubois e Marlon Brando arrebatador como Stanley Kowalski. Muito mais filme que o que levou o prêmio. Mais denso, com mais detalhes, com mais qualidades. Mas a Academia preferiu a alegria do musical.<br /><br />4) Outro musical que gosto é <span style="font-style: italic;">Chicago</span>. Mas este, aqui entre nós, não é nada demais. É só uma boa diversão. Mas levou para casa o Oscar de melhor filme em 2003. Quem poderia ter ganho naquele ano? Que tal <span style="font-style: italic;">O Pianista</span>, sensível fime de Roman Polanski com uma atuação brilhante de Adrian Brody? Ou <span style="font-style: italic;">As Horas</span>, dirigido com delicadeza por Stephen Daldry e com Nicole Kidman liderando um elenco fantástico. Ou um Spielberg subestimado, mas que é maravilhoso e tem um elenco com atuações brilhantes como <span style="font-style: italic;">Prenda-me Se For Capaz</span>? A animação <span style="font-style: italic;">A Viagem de Chihiro</span> poderia brigar pela estatueta, pois tem muita qualidade, principalmente no roteiro (levou o prêmio de melhor animação). Mas o melhor do ano foi o que ganhou o Oscar de melhor filme de língua estrangeira: <span style="font-style: italic;">Fale Com Ela</span>, do Almodóvar. Provocador e elegante, o filme-equilíbrio da carreira do diretor espanhol. Mas não poderia ter sido <span style="font-style: italic;">Chicago</span>...<br /><br />5) No ano passado, tivemos a "consagração" de <span style="font-style: italic;">Guerra ao Terror</span>. O filme é qualquer nota. Filminho mesmo. Bem feitinho, mas só. Propaganda militar barata. O seu maior concorrente foi <span style="font-style: italic;">Avatar</span>. Um James Cameron típico: o nada absoluto, envolto em imagens de tirar o fôlego. Também fraco. Das lista dos indicados, quase todos eram melhores do que eles. Seis se destacavam por suas qualidades (muito maiores do que o vencedor e seu principal desafiador). O primeiro deles, e o favorito de muitos, é um filme que considero divertido, mas superestimado: <span style="font-style: italic;">Bastardos Inglórios</span>. <span style="font-style: italic;">Um Homem Sério</span>, dos irmãos Coen, também poderia ter ganho a estatueta. <span style="font-style: italic;">Distrito 9</span> é muito mais interessante e melhor que os dois favoritos. <span style="font-style: italic;">Amor Sem Escalas</span> tem um roteiro primoroso e uma direção segura, além da atuação dos protagonistas, e poderia ter levado o prêmio. <span style="font-style: italic;">Educação </span>é um filme de muitos detalhes e todos bem amarrados. Um primor. Até <span style="font-style: italic;">Up - Altas Aventuras</span>, merecia mais ganhar o Oscar do que o <span style="font-style: italic;">Guerra ao Terror</span>. Os melhores do ano, porém, nem foram indicados. O segundo melhor foi <span style="font-style: italic;">500 Dias Com Ela</span>. Um ótimo filme, com roteiro inteligente, diálogos primorosos, atuações cativantes e uma direção segura. Um filme que não cabe em uma definição de gênero. Não é comédia, não é drama, não é romance. Mas poderia ser tudo isso. Uma jóia cinematográfica. No entanto, houve um grande tesouro nesse ano e, de novo, foi o vencedor de filme estrangeiro. O melhor filme do ano passado foi <span style="font-style: italic;">O Segredo dos Seus Olhos</span>. Uma magnífica produção argentina. Um filme obrigatório para todos. Dirigido com sensibilidade por Juan José Campanella, tem um dos melhores roteiros dos últimos anos e um conjunto de atores fantásticos, com destaque para o sempre ótimo Ricardo Darín. Filmaço. Maravilhoso. Mas a Academia resolveu dar uma força para o alistamento militar norte-americano...<br /><br />Para não cansar, vou parar por aqui. Daqui a algums dias, colocarei a segunda parte. Já sei que vou provocar alguns. Na próxima lista, estarão incluídos <span style="font-style: italic;">Dança Com Lobos</span>, <span style="font-style: italic;">Titanic </span>e <span style="font-style: italic;">Rocky</span>...</div>Unknownnoreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-11989394342838487762011-02-23T09:56:00.003-03:002011-02-23T10:47:52.362-03:00Oscar 2011<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_eUpMCBK1oJwtBQcq5-ZfTjjIR_9qx4x8lmQ4936JFGJzULbrGj1MP_GCQuirtha7akRSnSbJNnbIULBfk01SMqoXJtqWkSp8KAnGviQJR__nx8ugbSdaCrejK3ClsRDXFH_UE0ir1aw/s1600/mod2_83all_stroke.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 148px; FLOAT: left; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576880690222219618" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_eUpMCBK1oJwtBQcq5-ZfTjjIR_9qx4x8lmQ4936JFGJzULbrGj1MP_GCQuirtha7akRSnSbJNnbIULBfk01SMqoXJtqWkSp8KAnGviQJR__nx8ugbSdaCrejK3ClsRDXFH_UE0ir1aw/s200/mod2_83all_stroke.jpg" /></a><br /><div><span style="font-size:130%;">Meus palpites e minhas preferências</span></div><br /><div></div><br /><div>Pronto, reativei o blog só para palpitar sobre o Oscar. Na verdade, vou dar duas opiniões: quem eu acho que vai ganhar e quem eu acho que deveria ganhar. Nem sempre uma bate com a outra. E vamos em frente com a previsiologia.</div><br /><div></div><br /><div>Filme: deve ganhar <em>O Discurso do Rei</em>. Dos 10 concorrentes, 2 estão ali só para fazer figuração: <em>127 Horas</em> e <em>O Vencedor</em>. 2 têm méritos, mas não têm competência para brigar: <em>Minhas Mães e Meu Pai</em>, e <em>Inverno da Alma</em>. 4 são filmes que verei mais vezes. Interessantes, emocionantes ou provocativos, são filmes para segundas (e terceiras e quartas...) chances: <em>Cisne Negro</em>, <em>A Origem</em>, <em>Toy Story 3</em> e <em>Bravura Indômita</em>. Mas ainda não são os melhores. Estes são, justamente, os mais "normais". <em>O Discurso do Rei</em> tem a força do trio de atores. Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham-Carter hipnotizam o espectador e fazem valer o ingresso. Mas o melhor filme é <em>A Rede Social</em>. Pelo conjunto, pelo equilíbrio, pelo jogo de maniqueísmo, pelo contar da história.</div><br /><div></div><br /><div>Ator: deve ganhar o Colin Firth. Merece, mas eu daria o prêmio para o Jeff Bridges novamente.</div><br /><div></div><br /><div>Atriz: deve ganhar (e merece muito) a Natalie Portman.</div><br /><div></div><br /><div>Ator Coadjuvante: ninguém tira o prêmio do Christian Bale. Formidável.</div><br /><div></div><br /><div>Atriz Coadjuvante: deve ganhar a Melissa Leo, mas a melhor atriz coadjuvante nem foi indicada, Mila Kunis (<em>Cisne Negro</em>).</div><br /><div></div><br /><div>Diretor: deve ganhar o Tom Hooper, pela simpatia que <em>O Discurso do Rei</em> vem colhendo no mercado. Mas eu prefiro o trabalho do David Fincher.</div><br /><div></div><br /><div>Roteiro Original: deve ganhar <em>A Origem</em>, com muito mérito.</div><br /><div></div><br /><div>Roteiro Adaptado: deve ganhar <em>A Rede Social</em>. Os outros concorrentes também são muito bons, mas a adaptação de <em>A Rede Social</em> é melhor.</div><br /><div></div><br /><div>Animação: <em>Toy Story 3</em> ganha fácil. Filmaço.</div><br /><div></div><br /><div>Filme Estrangeiro: deve ganhar <em>Em Um Mundo Melhor</em> (Dinamarca). Da lista, eu só vi <em>Biutiful</em>, que não é lá essas coisas.</div><br /><div></div><br /><div>Fotografia: deve ganhar <em>A Origem</em>, que tem a melhor fotografia não só desse ano, mas de muitos anos.</div><br /><div></div><br /><div>Edição: deve ganhar <em>A Rede Social</em>, mas a briga é boa. A edição que mais gostei foi de <em>Incontrolável</em>, que nem foi indicado.</div><br /><div></div><br /><div>Direção de Arte: deve ganhar <em>A Origem</em>, mas, também nessa categoria, a disputa será acirrada. Eu gostei mais da direção de arte do filme que causa menos impacto, <em>O Discurso do Rei</em>.</div><br /><div></div><br /><div>Figurino: deve ganhar <em>Alice no País das Maravilhas</em>. O filme é meia-boca e exagerado, mas o figurino é primorosamente equilibrado (dentro do que é possível num País das Maravilhas e num filme do Tim Burton).</div><br /><div></div><br /><div>Maquiagem: deve ganhar <em>O Lobisomem</em>, mas serve qualquer um.</div><br /><div></div><br /><div>Trilha Sonora Original: deve ganhar <em>A Rede Social</em>, que tem uma trilha ótima. Mas eu gostei mais da trilha de <em>A Origem</em>.</div><br /><div></div><br /><div>Canção Original: deve ganhar <em>Coming Home</em>, de <em>Country Song</em>. Todas as canções são bem mais ou menos, mas eu ficaria com <em>We Belong Together</em>, de <em>Toy Story 3</em>.</div><br /><div></div><br /><div>Mixagem de Som: deve ganhar <em>A Origem</em>.</div><br /><div></div><br /><div>Edição de Som: deve ganhar <em>A Origem</em>.</div><br /><div></div><br /><div>Efeitos Visuais: deve ganhar <em>A Origem</em>, pela fantástica sensação de sonho.</div><br /><div></div><br /><div>Documentário de Longa Metragem: deve ganhar <em>Exit Through The Gift Shop</em>, mas vou torcer muito por <em>Lixo Extraordinário</em>.</div><br /><div></div><br /><div>Documentário de Curta Metragem: deve ganhar <em>Poster Girl</em>, mas os 3 documentários mais badalados nos EUA não foram sequer indicados.</div><br /><div></div><br /><div>Curta: deve ganhar <em>God of Love</em>, mas aqui tudo é possível. É a categoria com menos diferença de votos entre os indicados.</div><br /><div></div><br /><div>Curta de Animação: deve ganhar <em>Dia & Noite</em>, que é fantástico. Mas essa também é uma categoria com pouca diferença de votos entre os indicados e tudo pode acontecer.</div><br /><div></div><br /><div>É isso, vamos ver quantos palpites eu vou acertar. Nos últimos anos, muitos favoritos perderam por mudança de opinião da Academia nas últimas semanas. Se lembram do favoritismo de Avatar? Perdeu. Brokeback Mountain? Perdeu, também. Parafraseando os jogadores de futebol, o Oscar virou uma caixinha de surpresas...</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-85183219950990461262010-05-29T19:13:00.007-03:002010-05-29T19:30:13.532-03:00Comentário Amigo - Sex and the City 2, por Ana Paula Bazolli<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAVcivuqxCXwBqxw_Fc4ZcCwDlaIzKHD0Z8VR0zif20mH-gUSnEPdqS3Xuy4o3lLKZEz0TuGZWEkzPZzvYX5_UxgfhVsrVLkgi0PEsgeTGr3Sqsjl69qA1DgPKRNwd1FHutRRPdh_QtgE/s1600/sexandthecity2_011.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAVcivuqxCXwBqxw_Fc4ZcCwDlaIzKHD0Z8VR0zif20mH-gUSnEPdqS3Xuy4o3lLKZEz0TuGZWEkzPZzvYX5_UxgfhVsrVLkgi0PEsgeTGr3Sqsjl69qA1DgPKRNwd1FHutRRPdh_QtgE/s200/sexandthecity2_011.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476821077339601586" /></a><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Menos sexo, menos cidade, mais diversão.</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" border-collapse: collapse; font-family:arial, sans-serif;font-size:13px;"><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; "><span style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Não poderia ter sido melhor a escolha da data de estreia no Brasil do segundo filme sobre as quatro amigas novaiorquinas cheias de estilo, semana de Fashion Rio. O longa comemora o meio século das moçoilas com chave de ouro. Samantha, Carrie, Charlote e Miranda estão envelhecendo, mas com o mesmo glamour e bom astral de antes. Saem um pouco das histórias sexo/ relacionamento passageiro e assumem papéis familiares em busca da felicidade. Filhos, rotinas, traição e menopausa são alguns assuntos que elas discutem não mais em um restaurante chique em Manhattan, mas sim em um hotel chique nos Emirados Árabes. Elas dispensam as burcas e mesmo em Abu </span></span><span style="font-weight: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Dhabi</span></span></span><strong><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"> </span></span></strong><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">abusam de seus decotes, fendas e um figurino para lá de exagerado até para andar de camelo, sim, mas essas são as meninas de Sex and the City. Que graça teria sairmos de casa para ir ao cinema ver mulheres normais que usassem havaianas e não os lindos sapatos Manolo </span></span><span style="font-weight: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Blahnik</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"> de 500 dólares? </span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; "><span style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Não são apenas patricinhas e sim, mulheres bem sucedidas, independentes, que fazem o que bem entendem com seu corpo e com o seu dinheiro. Uma ameaça para homens que adoram a versão submissa de nós, não? Durante todos esses anos, essas mulheres buscaram uma única coisa, a felicidade e parece que foi no deserto, longe dos agitos, que encontraram as respostas que não tinham para a feliz IDADE. Não precisa ser casada paras ser feliz, acredita Samantha que prefere uma boa noite de sexo até na terra proibída. E também não precisa se ter filhos para ser completa, acredita Carrie. Essas mulheres fizeram um sucesso, pois não tiveram medo de serem elas mesmas e levar a vida como achavam que deveriam, sem rótulos e fiéis a amizade acima de qualquer coisa. </span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; "><span style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Não tem jeito, todos nós mortais gostaríamos de ter um dia dessas meninas ou ser amigas delas. A atriz Deborah Secco, bem sucedida, linda, que casou com um milionário em um castelo, dispara na pré-estreia “Eu queria ser Carrie”, imagina nós, Deborah? Mas ela quer dizer não só na maneira de se vestir, e sim nas atitudes e no jeito independente da personagem, confessou ela ao dizer: “Queria ser menos passiva e dar um grito de vez em quando”, o que falta de coragem em Deborah sobra em Carrie.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; "><span style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Mesmo aproveitando o embalo da Semana Fashion, </span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">não podemos ousar demais e nos dar ao luxo de andar com um chapéu enorme na cabeça para fazer moda, seríamos ridicularizadas, nem usar um </span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">Rolex nas rua, </span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"> </span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">mesmo que da Zona Sul, a não ser que você não ligue em ter seu relógio nos braços de outro alguém. Sem contar com as situações climáticas, né? Os lindos casacos de Samantha não podem ser usados no país tropical.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"><span style="line-height: 18px; "></span></span></span><span style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">A crítica caiu de pau e soltou: "o filme é vazio e preconceituoso com árabes", mas, esqueceram de dizer que é super aberto as relações homossexuais e começa com um casamento gay. Ora bolas, fãs de Woody Allen nunca iram gostar deste filme, onde cabeça foi usada para usar chapéu, rs, mas a proposta tamém não era essa. O filme é ótimo, divertido, exagerado, como não poderia deixar de ser, mas é de "mulherzinha". Trata de questões emocionais de nós. Não vá ao cinema com seu marido e espere que ele goste e entenda. A cabeça deles é muito pequena para caber um closet tão grande. Entre na sala, se despeça dele do lado de fora e o deixe assistir na sala ao lado, "A fúria de titãs", rs. É tão bom poder t</span></span></span><span style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';">er apenas um dia de Carrie ou de Deborah sem ninguém encher o saco, mesmo que seja uma sensação por duas horinhas de paz no escuro do cinema... </span></span></span></p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-53883612040982933812010-05-29T16:41:00.002-03:002010-05-29T17:13:15.556-03:00Raivinha do Tião<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6UuegnZx3bCzAyjAS1wHcDc5KIJ-ONUs1Hh85t3BysI7DdDjkJebD9Y0X5LlR0O7VgUDWSQ2pUyJW28edQcp8w2u2rsHrb8ACd-s58SwPp5eLEd6CoBY_MuubWJ6qy6xKvVfKr80sl2U/s1600/titans_11.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6UuegnZx3bCzAyjAS1wHcDc5KIJ-ONUs1Hh85t3BysI7DdDjkJebD9Y0X5LlR0O7VgUDWSQ2pUyJW28edQcp8w2u2rsHrb8ACd-s58SwPp5eLEd6CoBY_MuubWJ6qy6xKvVfKr80sl2U/s200/titans_11.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476787439342710018" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Fúria de Titãs</span><div><br /></div><div>Ao entrar no multiplex, o funcionário foi logo brincando: "o Fúria do Tião é na sala 1". A brincadeira dá o exato tamanho do filme. Encarado como passatempo, passa. Esperar mais do que isso não dá. O filme é bom? Não. Mas vai cair bem numa sessão da tarde, como o original de 1981.</div><div><br /></div><div>Refilmagens costumam trazer a responsabilidade de respeitar ou melhorar o original. Nesse caso, não havia isso. As diferenças de época, orçamento, tecnologia e público tiravam esse peso das costas do novo filme. Mas esse recente <i>Fúria de Titãs</i> repete as mesmas premissas ingênuas do primeiro filme, mas se leva a sério demais. Aí, deixa de empolgar. Não bastasse isso, ainda tem duas ajudas contra: Louis Leterrier e Sam Worthington.</div><div><br /></div><div>Louis Leterrier é um exagerado. Gosta de mostrar que sabe usar os movimentos de câmera para filmar ação. Isso deixou <i>Carga Explosiva 2</i> divertido e, graças a um roteiro que segurava a ação (lembrando a série de TV), <i>O Incrível Hulk</i> interessante. Mas em <i>Fúria de Titãs</i> ele não tem freios. E tome cenas exageradas, cansativas e sem emoção. Todas bem feitas, mas sem graça.</div><div><br /></div><div>Sam Worthington está cada vez com menos carisma. É quase impossível torcer pelo seu personagem. Perseu e a zaga reserva do time lá da rua não valem de nada. Aquela carinha de raiva que ele faz parece que ele comeu um bobó arretado e não vai dar tempo de chegar no banheiro. Mas o cara tem um agente bom e estrelou 3 dos últimos blockbusters (<i>Exterminador do Futuro: a Salvação</i>, <i>Avatar </i>e esse <i>Fúria</i>). Vai entender...</div><div><br /></div><div>O resto do elenco também não rende, porque não tem roteiro e diretor para fazê-los render. É uma pena ver tanta gente boa fazendo feio num filme com tanta visibilidade. O Liam Neeson, então, nem se fala. Lembra muito aquela atuação patética de <i>Darkman: A Vingança Sem Rosto</i>.</div><div><br /></div><div>Os efeitos são ótimos, muitas das vezes usados a toa, ou melhor, usados a moda do Leterrier. Espera-se o tempo todo pelo Kraken e quande ele aparece decepciona. Não pelo efeito especial que o criou, mas pela cena em si. Matar o Kraken é mais fácil que roubar pirulito de criança. E fica a dica: fuja da projeção 3D. Acredite, o 3D estraga os efeitos, pois o filme foi transformado em 3D em cima da hora só por questões comerciais. Resultado: ficou uma bosta.</div><div><br /></div><div>E aí, o que tinha tudo para ser uma grande diversão, é só divertidinho. Como disse o funcionário do multiplex, esse Titã é Tião...</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-31550119581017303042010-05-29T12:57:00.003-03:002010-05-29T16:40:35.975-03:00Timburtices demais...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj35uoKaRxToeiaDn1HGjK6hdVoBIscKM07fwSdRzRQWWj5uIXi4WB1lHwx2Xu8mw36_E7hfdr6ENO_WzYCS15eAruoC3pR3yupB7ipsB6W877xVvI4ImCrd6cTEVXUWYqz4C1G8R2nC_8/s1600/alicenopaisdasmaravilhas_interior.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 139px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj35uoKaRxToeiaDn1HGjK6hdVoBIscKM07fwSdRzRQWWj5uIXi4WB1lHwx2Xu8mw36_E7hfdr6ENO_WzYCS15eAruoC3pR3yupB7ipsB6W877xVvI4ImCrd6cTEVXUWYqz4C1G8R2nC_8/s200/alicenopaisdasmaravilhas_interior.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476778995920365442" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Alice no País das Maravilhas</span><div><br /></div><div>Como se esperou por esse filme! E ele chegou. E é lindo. Visualmente falando, não há metáfora aqui. Mas, infelizmente, é só. Tim Burton cedeu aos seus desejos e fez um filme só para ele.</div><div><br /></div><div>O texto de Lewis Carroll não ajuda tanto assim. Aliás, os textos, pois esse <i>Alice </i>mistura <i>Alice no País das Maravilhas</i> e <i>Através do Espelho</i>. Os livros são referências pelos detalhes, pelos intertextos, mas não são histórias tão fluentes assim. Os personagens são ótimos individualmente, mas não interagem de forma a tornar as histórias empolgantes. O filme tem o mesmo problema: não empolga. Mas é lindo. Ouso dizer que é mais lindo do que <i>Avatar</i>. E melhor dirigido, é claro.</div><div><br /></div><div>Os atores estão todos bem. Uns mais, outros menos, mas estão bem. O destaque é o embate entre as duas rainhas. Helena Bonham Carter e Anne Hathaway constroem personagens bem antagônicos, como sugere o texto, mas tão fortes quanto. As duas atrizes seguem caminhos diferentes para explorar as riquezas das suas caracterizações. E o Tim Burton acerta nas permissões: a Rainha Vermelha é exuberantemente caricata, a Rainha Branca é sutil. Mas Burton erra ao forçar Johnny Depp a ser o Johnny Depp by Tim Burton. Se lembram do Willy Wonka da <i>Fantástica Fábrica de Chocolate</i>? Ele está de volta como o Chapeleiro. Com direito a dancinha ridícula no final.</div><div><br /></div><div>Aproveitando que eu citei a <i>Fantástica Fábrica de Chocolate</i>, cá está o problema do filme: excesso de Tim Burton. Tim Burton na medida gera <i>Peixe Grande</i> (fantástico, maravilhoso!). Excesso gera esse <i>Alice no País das Maravilhas</i>. Muito Tim Burton. Muitas esquisitices. Salvam-se a direção de arte e a opção por filmar em 2D e transformar para 3D. Muito bem planejado e executado, o efeito dá a sensação daqueles livros infantis pop-ups. Uma delícia visual. Mas só. O resto, é Timburtice demais para um filme só.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-18703805943047930882010-05-29T10:43:00.004-03:002010-05-29T12:55:22.559-03:00O jovem cinema americano<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrvcoTHm30Gg18KnWCts96HNSlA0ipaGQdDKQV-8ai52SPU2XFmX9juA_MnumCuRkEA-KvE1p8KNj9B50IvrjiRLtxC4mBQA4-eMHH1GYPkbKFrU0bC5r1rnhnY_2wzm0ByAGPNhV1uuA/s1600/tudo+pode+dar+certo.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrvcoTHm30Gg18KnWCts96HNSlA0ipaGQdDKQV-8ai52SPU2XFmX9juA_MnumCuRkEA-KvE1p8KNj9B50IvrjiRLtxC4mBQA4-eMHH1GYPkbKFrU0bC5r1rnhnY_2wzm0ByAGPNhV1uuA/s200/tudo+pode+dar+certo.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476721127575782594" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Tudo Pode Dar Certo</span><div><br /></div><div>Fico pensando no que vai acontecer com o jovem cinema americano quando o Woddy Allen morrer. Sim, porque, hoje, ele é o cineasta que faz filmes com mais juventude nas terras do Tio Sam. A cada dia ele parece mais novo. Qualquer hora vai fazer uma comédia adolescente passada numa escola. E com música. Só que inteligente.</div><div><br /></div><div><i>Tudo Pode Dar Certo</i> já havia sido <a href="http://marciorolla.blogspot.com/2010/01/comentario-amigo-tudo-pode-dar-certo.html">comentado magistralmente</a> aqui pela Daniela Rangel. Mas já que vi o filme, também vou dar o meu pitaco. Filmaço. Não está no mesmo nível de <i>Match Point</i> e <i>Vicky Cristina Barcelona</i>, mas nem tem a pretensão de ser. E é ótimo assim mesmo. O estilo de roteiro lembra <i>Poderosa Afrodite</i> e <i>Desconstruindo Harry</i>, com um toquezinho de <i>Seinfeld</i>, até pela presença de Larry David. Nada que mude o estilo Allen de fazer comédia, mas há uma pontuação diferente.</div><div><br /></div><div>David é Boris Yellnikoff, físico indicado ao Nobel, inteligentíssimo, sexagenário, rabugento e adepto da teoria de que qualquer coisa pode dar certo, o acaso decide. A vida vai sob controle até que ele conhece Melody, vivida com humor, beleza e sensibilidade por Evan Rachel Wood. Ela é o contrário dele: pouca cultura, jovem, linda e cheia de vida. E a partir daí, Woody Allen costura situações que fazem a história saltar do lugar comum para uma discussão crítica e divertida sobre relacionamentos. Todos eles, de todos os tipos, sem preconceitos.</div><div><br /></div><div>Allen dirige atores como poucos no cinema mundial. Em <i>Tudo Pode Dar Certo</i> até os figurantes estão magistrais. Eles dão credibilidade à farsa com tom de verdade e fazem a história funcionar trocando os personagens principais a cada momento. Sim, não é uma história que está sendo contada, mas várias delas. E é o conjunto delas que dá coerência à discussão sobre relacionamentos. E a discussão tem um frescor, uma jovialidade, uma visão tão contemporânea que estabelece Woody Allen como o melhor diretor da nova geração. Por que ninguém tem um discurso mais jovem do que ele. Vida longa (e próspera) ao Sr. Allen. Pelo bem dos espectadores do jovem cinema americano.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-87952290003117884432010-05-01T12:27:00.002-03:002010-05-01T12:32:36.847-03:00Tony Stark tira onda!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfPSNShowvNirMA4AMwafeiKjEfaQ6ICiYFYUxeollLNjVFjVZ_WZXmEW1nCqJ7Q84SZ1WSXTFyWPBDWeOidgdda35v8cevZcS5qZ3fo-erc6B2jNmssjZEyapmpXAu5lCU6tq9F5RhE4/s1600/ironman2_06.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfPSNShowvNirMA4AMwafeiKjEfaQ6ICiYFYUxeollLNjVFjVZ_WZXmEW1nCqJ7Q84SZ1WSXTFyWPBDWeOidgdda35v8cevZcS5qZ3fo-erc6B2jNmssjZEyapmpXAu5lCU6tq9F5RhE4/s200/ironman2_06.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5466324891419147778" /></a><br /><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Homem de Ferro 2</span></div><div><br /></div><div>Depois de muito tempo sem atualização (a vida anda agitada, meus amigos), o Rolla no Escurinho do Cinema volta em grande estilo: <i>Homem de Ferro 2</i>!</div><div><br /></div><div>Se você gostou do primeiro filme, vai gostar desse. O clima é o mesmo. Até os defeitos são os mesmos. Cinemão pipoca de boa qualidade, diversão garantida. Mas, aqui entre nós, o tal do Homem de Ferro não é nada interessante. Bom mesmo é o Tony Stark. E melhor ainda é Robert Downey Jr. O filme é deles. Um filme de ator e personagem. O anti-herói que vira herói, que zomba das instituições, que é inteligente e fútil ao mesmo tempo, que é arrogante, tudo isso faz de Tony Stark a grande atração do filme. Apesar de alguns dramas mal explorados (a saúde do personagem, por exemplo), o filme acerta no trabalho com o alter-ego do herói. O Homem de Ferro, em si, é chato, é um tanque de guerra que se pode vestir. O homem por dentro da armadura, no entanto, é muito interessante. E é nesse composto de drama e humor de Stark, que Jon Favreau vai costurando cenas de ação para dar ritmo à história.</div><div><br /></div><div>Nota-se claramente que essa continuação teve mais verba para efeitos especiais que o primeiro filme. As cenas de ação são mais grandiosas. Há muito mais explosões e carros sendo destruídos. Você piscou, um carro explodiu. Como você já se acostumou com as armaduras (por causa do primeiro filme), os trajes já não causam tanto impacto. Nem mesmo a Máquina de Combate impressiona. Mas isso não é um problema, pelo contrário, é uma qualidade. As cenas e as relações interpessoais são mais interessantes do que os supertrajes. E as pessoas são mais importantes que a tecnologia. E, aí, a seleção do elenco ajuda muito.</div><div><br /></div><div>Mickey Rourke tem cara, jeito e atuação de vilão. Você sabe que ele vai fazer algo bem mau. Não precisa de muito esforço para entrar no personagem. Mas ele se esforça e dá sensibilidade ao inimigo do herói. Sam Rockwell já provou sua qualidade de ator. A opção pela caricatura na interpretação do concorrente de Stark é bem acertada num filme que também tem as crianças como público. Gwyneth Paltrow retorna como Pepper Potts e, mais do que no primeiro <i>Homem de Ferro</i>, confirma que é boa atriz. Scarlett Johansson é Scarlett Johansson. Está lá para ser a gostosa de plantão. E é. E é só isso (tem talento para ser mais). Deve fazer mais coisa no filme dos Vingadores. Samuel L. Jackson é Samuel L. Jackson. Em algum momento você espera que o Nick Fury declare "Eu odeio essas cobras!". Mas não compromete. Don Cheadle é o novo James Rhodes. É um ótimo ator e o embate com seu amigo Tony fica muito interessante. Mas é o tal de Tony que é o dono do espetáculo. Aliás dono de tudo. E o dono de Tony é Robert Downey Jr. Bem-vinda ressurreição de Downey Jr. Ótimo ator, ótimo tempo de comédia, ótima personificação de Stark. Tudo bem que as vidas dos dois têm semelhanças, mas ele faz o personagem com o limite certo do real e da caricatura (afinal, é um filme de super-herói). E os diálogos ajudam nisso. É ótimo ver o dono de uma ex-indústria de armamentos, que usa uma armadura que pode explodir tudo, zombar do governo americano nas questões bélicas.</div><div><br /></div><div><i>Homem de Ferro 2</i> é isso aí: diversão. Não quer ser mais do que isso e é tudo isso. E o tal do Tony Stark tira a maior onda...</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-4369450987859215402010-02-14T21:42:00.003-03:002010-02-14T22:15:51.083-03:00Uivando para a Lua<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeXJzbVO7mK9TpOal65pXnAeG8VftWyaZ8m7_E9bSJrQH8JW6FVO0xOW0C5bYqQPv0Gy8S5v7cZHHgAdNT9vhgvqAWLP2N5iLqr41FwMPl8HxgK1V11j-TiVSeyEIU5Pvpb863W1_SVJI/s1600-h/o+lobisomem.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeXJzbVO7mK9TpOal65pXnAeG8VftWyaZ8m7_E9bSJrQH8JW6FVO0xOW0C5bYqQPv0Gy8S5v7cZHHgAdNT9vhgvqAWLP2N5iLqr41FwMPl8HxgK1V11j-TiVSeyEIU5Pvpb863W1_SVJI/s200/o+lobisomem.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5438272350156058962" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">O Lobisomem</span><div><br /></div><div>A idéia era homenagear os filmes de terror da década de 40. A referência é <i>O Lobisomem</i> de 1941, com Lon Chaney. Essa intenção é cumprida. Daí a ser um bom filme...</div><div><br /></div><div>O roteiro respeita a história de 41 e traz a mitologia clássica sobre lobisomens. Mas respeito demais pode atrapalhar. E atrapalha. Falta roteiro, faltam bons diálogos, falta drama. Mas tem suspense e ação em boa quantidade. Não é o suficiente, mas já é alguma coisa.</div><div><br /></div><div>O elenco está bem. Benício Del Toro é ótimo ator e confirma isso, apesar do corte de cabelo que lembra o Moe dos Três Patetas. Emily Blunt se firma cada vez mais como boa atriz dramática. Hugo Weaving sempre lembra o agente Smith de <i>Matrix</i>, mas faz competentemente o inspetor da Scotland Yard. Cabe a Sir Anthony Hopkins dar a escorregada da turma. Caricato e desinteressado, ele não dá o peso que o patriarca dos Talbots deveria ter. Mas nada disso compromete o filme.</div><div><br /></div><div>O que compromete é o roteiro fraco e a direção pseudo-estilosa de Joe Johnston. Quando não inventa, vai bem. Foi assim com <i>Querida, Encolhi as Crianças</i> e <i>Jumanji</i>. Quando resolve dar um estilo, escorrega. Podemos ver isso em <i>Rocketeer</i>, <i>Pagemaster - O Mestre da Magia</i>, <i>Jurassic Park III</i> e <i>Mar de Fogo</i>. Bom, ele escorregou de novo. <i>O Lobisomem</i> não é ruim, mas fica bem longe de ser bom. O espectador não entra no clima do filme. Não vibra, não torce, não se interessa. As mortes acontecem, o cara vira lobisomem, a vila quer caçar a fera, o amor tenta salvar tudo e há um final que respeita a lenda. Tudo bem feito, mas sem empolgar. Uma pena...</div><div><br /></div><div><i>O Lobisomem</i> tem seu valor de resgate daquele terror clássico esquecido. A figura do monstro repete a estética de 1941. A história é praticamente a mesma. Mas a expectativa é de 2010 e ficamos esperando mais. E chega a ser deprimente a deixa para uma continuação no final. Se esse monstro vai uivar de novo, é melhor caprichar mais.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-50217334877932545862010-02-14T20:37:00.004-03:002010-02-14T21:34:14.248-03:00Esqueceram o Harry Potter no Olimpo.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCnltXJ22a5KISGHiSaEEVF7OgeQ5dngXxUDr4TXGqUWI0IUgDzh7YOq86sw52nR7Bt8ux-M7QBb1vX8CxO3CikTVm0WG-vFm-2-zxANMozm0YzXBOYNNsnkmI5tU2m9sIS52VG1_lYMc/s1600-h/percy+jackson.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCnltXJ22a5KISGHiSaEEVF7OgeQ5dngXxUDr4TXGqUWI0IUgDzh7YOq86sw52nR7Bt8ux-M7QBb1vX8CxO3CikTVm0WG-vFm-2-zxANMozm0YzXBOYNNsnkmI5tU2m9sIS52VG1_lYMc/s200/percy+jackson.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5438260052366906802" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Percy Jackson e o Ladrão de Raios</span><div><br /></div><div>Você conhece o diretor Chris Columbus. É dele os <i>Esqueceram de Mim</i> 1 e 2, e os dois primeiros filmes de Harry Potter, além de <i>O Homem Bicentenário</i>, <i>Uma Babá Quase Perfeita</i> e <i>Nove Meses</i>. Todos são filmes bem feitos, divertidos, mas mal dirigidos. Columbus é burocrático. Os fãs de Harry Potter costumam considerar os 2 primeiros filmes como os melhores, mas é só porque eles são os mais fiéis aos livros. Como filmes, são bem mais ou menos. Todos os outros são melhores (até o chato do terceiro). Mas Chris Columbus faz sucesso com as suas burocracias e esse <i>Percy Jackson e o Ladrão de Raios</i> é mais um exemplo disso.</div><div><br /></div><div>Resumindo: Percy é filho de Poseidon com uma mortal. Rola um barraco no Olimpo, o raio de Zeus foi roubado e ele acha que o tal de Percy é que é o ladrão. E aí ele tem que provar que não é e, de quebra, achar o raio e salvar a mãe. Logan Lerman faz o personagem-título. E mal. Ele estava melhor como o jogador que controla o Gerard Butler em <i>Gamer</i>. A bem da verdade, o trio principal tem atuação de série adolescente de televisão. Brandon T. Jackson não lembra em nada o Alpa Chino de <i>Trovão Tropical</i> e Alexandra Daddario é bonitinha, e só. Não que o resto do elenco esteja bem, até porque o Chris Columbus não dirige bem atores. Pierce Brosnan e Sean Bean estão corretinhos e Uma Thurman está bem mal. Jake Abel e Rosario Dawson até se salvam nesse furdunço aí.</div><div><br /></div><div>Dito isso tudo, pode parecer que o filme é ruim, mas não é. É óbvio, ingênuo, mas bem divertido. Típico filme de Chris Columbus. E um dos pontos altos é a utilização da trilha sonora como complemento da narração. Na mais divertida, o trio de heróis acaba drogado dentro de um cassino em Las Vegas. Durante toda a "viagem" deles, o que toca é <i>Poker Face</i>, com a Lady Gaga. Muito bom.</div><div><br /></div><div>Um bom exemplo de filme de férias, futuro clássico de Sessão da Tarde, <i>Percy Jackson e o Ladrão de Raios</i> cumpre o papel de divertir. Tem as qualidades e os defeitos de todos os filmes do Chris Columbus. Cuidado na produção e no visual. Erros na direção de atores e nas construções das cenas. E como resultado, mais um exemplo de que cinema é a melhor diversão.</div>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-69562903428710301742010-02-14T08:04:00.003-03:002010-02-14T08:33:43.032-03:00Jovem, aliste-se já!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjJZHwP0w0u9QkhxNjiwepJ0wqMdmpAbC9hgQW1GxbYHJEV51FkHYaDBzwrrkn1AORb95sCnHnVzue_-lnmhHc2K9BHTKRfouwfukr8aO0MRfT2bFWGJ2w55jvsj-emm4BiQwVPoy6cXU/s1600-h/capa_guerraterror.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 133px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjJZHwP0w0u9QkhxNjiwepJ0wqMdmpAbC9hgQW1GxbYHJEV51FkHYaDBzwrrkn1AORb95sCnHnVzue_-lnmhHc2K9BHTKRfouwfukr8aO0MRfT2bFWGJ2w55jvsj-emm4BiQwVPoy6cXU/s200/capa_guerraterror.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5438060643865964210" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Guerra ao Terror</span><div><br /></div><div>Vou começar confessando uma coisa: não me empolgo muito com filmes de guerra. Gosto muito de alguns, como <i>Apocalipse Now</i>, <i>Falcão Negro em Perigo</i> e <i>Platoon</i>, mas não sou daqueles que vai ao cinema porque o filme é sobre guerra. Não vejo a menor graça nisso. Mas se há uma boa história a ser contada...</div><div><br /></div><div><i>Guerra ao Terror</i> me deixou na dúvida se é ou não um bom filme. Afinal, qual história está sendo contada? Com certeza, há a de William James, especialista em desarmar bombas e, ele mesmo, uma bomba ambulante. James é interpretado com muita garra por Jeremy Renner (que já tinha mostrado qualidade em <i>O Assassinato de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford</i>) e ganha rapidamente a simpatia do público. Mas lá pela terceira bomba a ser desarmada você já não está mais encontrando novidades na sua história. E o filme vai assim, impressionando pela frieza das cenas, pelo ritmo da ação, mas não tendo mais uma história para contar. O bom elenco ainda causa a sensação de que alguma coisa possa interessar, mas essa coisa não aparece. Para os apreciadores de <i>Lost</i>, ainda há a Evangeline Lilly atuando com o mesmo peso dramático da mistériosa história de J. J. Abrams: nenhum.</div><div><br /></div><div>Na direção, no entanto, parece vir a grande qualidade de <i>Guerra ao Terror</i> (e a grande surpresa, também). Kathryn Bigelow ganhou destaque por <i>Caçadores de Emoção</i>, filme muito simpático que faz a gente gostar até do Gary Busey. Depois disso, fez 2 ou 3 filmes com direção burocrática e que não empolgaram. Pois nesse aqui, ela invade a ação e coloca o espectador no meio da tensão das cenas. A direção frenética dá a real sensação da paranóia da guerra. E é nessa sensação que esbarramos num outro defeito do filme. Lá pelas tantas, a história ganha um ar de propaganda militar, do tipo "Jovem, aliste-se já!", que incomoda um pouco.</div><div><br /></div><div>E toda a sensação que <i>Guerra ao Terror</i> está sendo nas premiações? Pois é, não achei que é filme para isso tudo. Superestimado, mas bom filme. Vale a ida ao cinema, mas não vai mudar o modo como você vê a guerra e suas consequências. A menos, claro, que você queira se alistar no exército americano...</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-40033555255028910002010-02-13T19:11:00.004-03:002010-02-13T19:45:54.167-03:00Vergonha alheia quase compulsória.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxyr0infSNY1gc9RPxmu0TeKIKB9xowi7ICQr-GaIwJBUX-ESL24OEpSrSBnIqCAeaR4eJKkYIrpYjz1t3SLXKVHnBwXX1CY_yxGfUVfnntPq8EOrileMCu_fL1diQTVoLZyzPDM66CVo/s1600-h/capa_xuxafeiurinha.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 133px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxyr0infSNY1gc9RPxmu0TeKIKB9xowi7ICQr-GaIwJBUX-ESL24OEpSrSBnIqCAeaR4eJKkYIrpYjz1t3SLXKVHnBwXX1CY_yxGfUVfnntPq8EOrileMCu_fL1diQTVoLZyzPDM66CVo/s200/capa_xuxafeiurinha.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5437861393425537554" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Xuxa em O Mistério de Feiurinha</span><div><br /></div><div>Prometi a todo mundo que não iria ver esse filme. Prometi a mim mesmo. Mas sou pai de Julia e ela queria tanto vê-lo que sucumbi. Me obriguei a ver esta bomba por causa do amor de pai. Aprendi a lição: até amor de pai tem limites.</div><div><br /></div><div>Antes de falar do filme, vou ser bem franco: as crianças adoram (e algumas mães também). E se esse tipo de sub-produto de cinema ajuda, com a sua bilheteria, a produzir mais filmes, que continue sendo feito. Se não ajuda em nada, que parem agora com essas coisas.</div><div><br /></div><div>A história, livremente baseada no livro de Pedro Bandeira (bom livro, mas que só dá argumento para 20 minutos do filme), mostra princesas dos contos de fadas preocupadas com o desaparecimento de uma delas, a tal Feiurinha do título. Mas tudo isso é só uma desculpa para que circule na tela uma quantidade infindável de personagens desnecessários declamando os piores diálogos possíveis.</div><div><br /></div><div>Como sempre acontece nos filmes da Xuxa, ela coloca um monte de amigos para aparecer em cena. Assim, além de termos que aturá-la (cada vez pior como atriz e já mostrando que não é mais nenhuma menina), ainda aparecem burocraticamente Leandro Hassum, Samantha Schmütz, Antonio Pedro, Luciano Huck, Lavínia Vlasak e Luciano Szafir (em 2 papéis). Zezé Motta, Paulo Gustavo, Hebe Camargo e Angélica têm um desempenho mais honroso, e Sasha não é tão mal atriz como andaram falando. Mas quando se vê o filme, fica muito claro que a direção afrouxou e deixou a ação entre amigos correr frouxa. Tizuca Yamasaki já soube fazer cinema um dia. Desaprendeu. A sua direção lembra muito as do J. B. Tanko nos filmes antigos dos Trapalhões.</div><div><br /></div><div>E é isso aí. Apesar de uma direção de arte razoável, um filme ruim por todos os outros motivos. As crianças adoram. Mas nós também adorávamos aqueles filmes antigos dos Trapalhões e eles não eram bons. A Xuxa se contenta em ser uma trapalhona de antigamente. Problema dela. Mas não me peça mais para ver esse tipo de filme. Combinado, Julia?</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-61290533815182332542010-02-13T11:29:00.003-03:002010-02-13T19:07:16.977-03:00O troco acabou.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW2tXZ2XrBqqjnnrseh1NjiSZMhNaU1VpAR7fFXEOcTgmIvQeaMq-Hem9jozeRIFPCBVqgZ3r2CBP8Pvvzm5tFLTsxnLBu89LsFBhQpgL-vi-tU1h63rCLDQHkxgHL3bpwbT9krG4aEFc/s1600-h/fimescuridao.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW2tXZ2XrBqqjnnrseh1NjiSZMhNaU1VpAR7fFXEOcTgmIvQeaMq-Hem9jozeRIFPCBVqgZ3r2CBP8Pvvzm5tFLTsxnLBu89LsFBhQpgL-vi-tU1h63rCLDQHkxgHL3bpwbT9krG4aEFc/s200/fimescuridao.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5437852962287793890" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">O Fim da Escuridão</span><div><br /></div><div>E o Mel Gibson está de volta. E fazendo um papel muito parecido com o que ele fez em <i>O Troco</i>, só que um pouco mais carrancudo. E numa história muito parecida com a de <i>O Troco</i>, só que mais enrolada e menos explicada. E assim vai o Mel Gibson fazendo o que gosta. Mas com cara de quem não gosta.</div><div><br /></div><div>O diretor Martin Campbell sabe fazer filmes divertidos. Fez <i>007 Contra Goldeneye</i>, <i>A Máscara do Zorro</i> e o excelente <i>007 - Cassino Royale</i>. Mas não consegue fazer esse <i>O Fim da Escuridão</i> divertir tanto. A história sobre um policial que quer vingar a morte da sua filha é cheia de reviravoltas bobinhas e mal explicadas, e os personagens não são carismáticos. A exceção é Jedburgh, interpretado com firmeza e simpatia por Ray Winstone (de <i>Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal</i>). Ficamos o filme todo na dúvida se ele é bom ou mau. Mas gostamos dele desde o início.</div><div><br /></div><div>Difícil de gostar é do personagem e da interpretação de Mel Gibson. Carrancudo em excesso, chato na medida certa. Isso, chato. E filme em que o personagem principal é chato só pode ser uma coisa: chato. Que saudade do Martin Riggs de <i>Máquina Mortífera</i>...</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-84356313242332777342010-02-13T10:31:00.003-03:002010-02-13T11:10:19.343-03:00Sem pretensão se vai ao longe.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAY8rUjf8qFS99yegPbSpO0ToghsJW3hwiE-Ma2E3E9uLk3q2gdxaOtj9GOocnVULUZRj0wkTSRaoa_Dy-CoH5BRPVcYc6vBQMY5FTEJrgWxc7mDAbxm8IOiBSO3Caey0YTU-NSjG1b1k/s1600-h/zumbilandia.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAY8rUjf8qFS99yegPbSpO0ToghsJW3hwiE-Ma2E3E9uLk3q2gdxaOtj9GOocnVULUZRj0wkTSRaoa_Dy-CoH5BRPVcYc6vBQMY5FTEJrgWxc7mDAbxm8IOiBSO3Caey0YTU-NSjG1b1k/s200/zumbilandia.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5437729976782039010" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Zumbilândia</span><div><br /></div><div>A maioria dos filmes ruins fracassa pela pretensão. Querem ser muita coisa e não conseguem. <i>Zumbilândia </i>não é um deles. Não pretende ser nada além de uma diversão sem propósito, sem conteúdo, sem motivos e até sem roteiro. E consegue. Não o tempo todo, mas por um tempo suficiente para gostarmos do filme.</div><div><br /></div><div>A trama é simples. Quase todos os americanos viraram zumbis. Não interessa o porquê, aceite, viraram, ponto. 4 deles ainda são humanos e tentam chegar a algum lugar (que também não interessa qual nem por qual motivo). Primeiro, somos apresentados ao personagem de Jesse Eisenberg (de <i>Férias Frustradas de Verão</i>), um jovem nerd que tem regras estabelecidas para fugir dos zumbis. A ele se junta o mais novo candidato, pela repetição de papel, a Nicholas Cage (só que bem mais divertido): Woody Harrelson. Ele faz aquele papel de doidão de sempre, o que funciona muito bem neste filme. O filme ganha muito mais graça (em vários sentidos) quando a dupla pilantríssima formada por Emma Stone e Abigail Breslin entra em cena. Emma (de <i>Superbad - É Hoje</i>) é linda e boa atriz. Abigail confirma o talento e o tempo ótimo de comédia já demonstrados em <i>Pequena Miss Sunshine</i> e <i>Três Vezes Amor</i>. A relação das duas duplas garante boas risadas.</div><div><br /></div><div>Mas é um coadjuvante que rouba a cena e proporciona a melhor sequência do filme: Bill Murray. Ele está impagável na pele de... Bill Murray. Fazendo papel dele mesmo, o velho Murray é muito bom. Aqui, ele é ótimo. E o roteiro (ou quase isso) capricha na história do seu personagem.</div><div><br /></div><div>E o filme vai assim, na qualidade e na simpatia dos atores. Criando situações para você gostar dos seus personagens. Sem pretensão. E sem pretensão diverte. É uma grande comédia? Não. Mas também não pretendia ser. Ponto para <i>Zumbilândia</i>.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-15818263140227144922010-02-04T08:31:00.003-03:002010-02-04T09:26:23.804-03:00Daniel na cova das leoas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghqaO-uCalB3YkM4esYw55BOI7dJyPxhFU2iYFXO3Cb0FiKd9m6Nzao5GwcUkl8gPKmql28-WzXaaGsVat5fh2TIMV6nTwkVWbbKTMAOSJ0m4rUu9_sfDRIrpRFZcv3kyhPxOnmTEfJ2Y/s1600-h/nine.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghqaO-uCalB3YkM4esYw55BOI7dJyPxhFU2iYFXO3Cb0FiKd9m6Nzao5GwcUkl8gPKmql28-WzXaaGsVat5fh2TIMV6nTwkVWbbKTMAOSJ0m4rUu9_sfDRIrpRFZcv3kyhPxOnmTEfJ2Y/s200/nine.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434362968083829858" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Nine</span><div><br /></div><div>A pessoa que conheço que mais entende de musical é a minha mãe. E foi ela também que me apresentou ao cinema italiano. Eu deveria ter ido assistir <i>Nine </i>com ela. Você já vai entender o motivo. Você não gosta de musicais? Então nem leia o resto do texto. E nem veja o filme. Mas se você ama musicais...</div><div><br /></div><div>Rob Marshall já havia nos presenteado com o ótimo <i>Chicago</i>. Depois disso, fez o bonito (mas arrastado) <i>Memórias de uma Gueixa</i>, mas volta ao gênero com <i>Nine</i>. E como o projeto é grandioso! E só lembrando: também é grandioso o seu próximo filme, pois ele estará na direção de <i>Piratas do Caribe 4</i>.</div><div><br /></div><div>Assim como <i>Chicago</i>, <i>Nine </i>é baseado num musical de sucesso da Broadway (que é baseado numa peça de sucesso, mas sem músicas, italiana). A história é uma referência ao filme <i>8 e 1/2</i> de Fellini. O personagem principal é uma referência ao Fellini. E o que se vê na tela é uma mistura entre musical americano e cinema autoral italiano. Você acha que isso não vai funcionar? Acertou, não funciona. Mesmo assim, não é um filme ruim, mas você tem que gostar de musicais. Ou de cinema autoral italiano. No meu caso, deu para levar. E com algum prazer.</div><div><br /></div><div>As músicas não são tão divertidas como as de <i>Chicago</i>, e isso é um grande problema. Quando é para divertir, o filme não diverte tanto. A melhor cena musical é com a inexpressiva Kate Hudson. As de Penélope Cruz e Marion Cotillard também são ótimas. Mas é só. Na hora de contar a história do cineasta com crise de idéia, o filme fica picado demais. Quando vai engrenar, rola uma musiquinha. E desse jeito, o filme não embala. Mas há o que se ver na tela...</div><div><br /></div><div><i>Nine </i>é um filme do elenco. É lógico que a direção de Marshall dá destaque aos atores, mas são eles que garantem o ingresso. Sophia Loren faz a mãe do personagem principal. E arrebenta. É a melhor representação da musa italiana. Quando ela entra em cena, todas as crises do diretor são claramente entendidas. Musa. Ícone. Diva.</div><div><br /></div><div>E se a mãe não está verdadeiramente ao seu lado, eis que surge Judi Dench. Ela é a figurinista-amiga-confidente-conselheira-protetora. E antes de mais nada, é Judi Dench. Firme e forte. Sensível e permissiva. Musa. Dama. Diva.</div><div><br /></div><div>E aí aparece Penélope Cruz. É a amante que todo italiano sempre sonhou. Exuberante e ingênua. Linda e frágil. Musa. Libido. Diva.</div><div><br /></div><div>E não é que logo vem Nicole Kidman. Ela faz o papel da atriz-fetiche dos filmes do diretor. E aparece <i>starlet </i>total, uma celebridade em todos os detalhes. Linda em todos os movimentos. Musa. Mito. Diva.</div><div><br /></div><div>E quando você acha que a crise do diretor não pode piorar, Marshall nos serve a esposa vivida sensacionalmente por Marion Cotillard. O ponto de referência, a serenidade, a mulher apaixonada insatisfeita. Linda e comum. Forte e frágil. Um conflito em cada olhar. Musa. Companheira. Diva.</div><div><br /></div><div>Recheando esse universo italiano, mais um monte de mulheres lindas, incluindo uma exuberante Fergie (do Black Eyed Peas). Ah, e tem a bonitinha da Kate Hudson...</div><div><br /></div><div>Marion Cotillard, Judi Dench e Penélope Cruz estão formidáveis e todo o resto do elenco está muito bem, mas o filme é sobre Guido Contini e ele é representado pelo espetacular Daniel Day-Lewis. Que ator! Num filme com mulheres tão exuberantes (tirando a bonitinha da Kate Hudson), você fica preso àquele homem que está em crise por causa delas. A tela parece pequena demais para o talento desse ator. Já havia sido assim em <i>Sangue Negro</i>. E é novamente assim em <i>Nine</i>. Nunca um inglês foi tão italiano. E vice-versa. Muso. Impressionante. Imprevisível. Insuperável. Divino.</div><div><br /></div><div>E <i>Nine </i>é isso aí. Não empolga como musical. Não empolga como cinema autoral italiano. Mas tem Daniel Day-Lewis e suas mulheres maravilhosas. E nisso, esse <i>Nine </i>é 10.</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-43931481061517310032010-02-01T23:47:00.003-03:002010-02-04T08:30:14.712-03:00Pouso em terra firme<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2N_3mqw85YClgTiDTkUCUKoj1wZw6MgT3zMQpotvbXOxv2pz22SFAH2-jYPGmwz1RtISUYWB3WLS7zPUmaeTm2CF5mWJGVV-FIyDzSK-E_3ZZrXa6jG1indVWFB8FUSFgMvyRMVTlylA/s1600-h/amor+sem+escalas.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2N_3mqw85YClgTiDTkUCUKoj1wZw6MgT3zMQpotvbXOxv2pz22SFAH2-jYPGmwz1RtISUYWB3WLS7zPUmaeTm2CF5mWJGVV-FIyDzSK-E_3ZZrXa6jG1indVWFB8FUSFgMvyRMVTlylA/s200/amor+sem+escalas.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434349088732723330" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Amor Sem Escalas</span><div><br /></div><div>E o Jason Reitman conseguiu novamente. Aos poucos, o diretor vai conseguindo fazer as platéias americanas (e as que se parecem com elas) gostarem dos seus filmes com "caras" de europeus. <i>Amor Sem Escalas</i> repete o estilo de filmar que já havia sido sucesso com <i>Juno</i>. E é um filmão. A direção é muito boa, o roteiro é ótimo e o elenco é um espetáculo.</div><div><br /></div><div>George Clooney é o cara mais legal do cinema. E faz cara de comum. É o James Stewart dos tempos atuais. No filme, ele é um profissional que tem a missão de ir até as empresas para dar a notícia da demissão de seus funcionários. Ou seja, é o cara que faz o trabalho sujo que os executivos das companhias não querem fazer. Como ele é muito requisitado, passa 10 meses do ano viajando, fazendo com que se sinta mais a vontade em aviões e hotéis do que em casa. Isso, lógico, faz com que ele não tenha vínculo com ninguém. Um solitário por opção. Clooney leva o personagem com um misto de cinismo e fragilidade que encanta a platéia. Cada vez mais maduro como ator, George mostra nuances sutis que não haviam nos seus trabalhos anteriores.</div><div><br /></div><div>Vera Farmiga faz a versão feminina do personagem de Clooney. Quando eles se encontram, fica clara a afinidade entre eles. E essa mulher tão madura e resolvida mexe com o coração do personagem principal.</div><div><br /></div><div>No meio disso tudo há a personagem de Anna Kendrick. Ela é uma nova funcionária da empresa de Clooney que vai acompanhá-lo nas viagens para entender melhor o negócio. E é essa personagem que provoca as revisões de rumo do roteiro. Suas juventude e inexperiência (no trabalho, na vida, em tudo) abalam as seguranças dos outros.</div><div><br /></div><div>O elenco de apoio é de primeiro time. Alguns velhos parceiros de Reitman reaparecem (Jason Bateman e J. K. Simmons, por exemplo) e há os pontas de luxo com Sam Elliott e Zach Galifianakis.</div><div><br /></div><div>Mas não é só o elenco. Roteiro e direção são primorosos. Quando a história parece previsível, o roteiro nos surpreende. Quando a cena parece óbvia, a direção faz com que os sentimentos dos personagens transbordem da tela para a platéia. E quando há a necessidade de uma pontuação extra, a trilha sonora no faz entrar no clima das relações.</div><div><br /></div><div>Mesmo que o (péssimo) título em português tente nos enganar, <i>Amor Sem Escalas</i> é muito mais que uma história romântica. É sobre opções, decisões, relações e outros ões que podemos achar por aí. Jason Reitman está cada vez mais maduro. George Clooney está cada vez mais maduro. Vera Farmiga e Anna Kendrick estão fantásticas. Embarque nesse vôo com a certeza de que o pouso é bem seguro.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-74425483761996210462010-01-21T15:29:00.003-03:002010-01-21T15:50:13.382-03:00Sou ogro, mas sou sensível<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz3kS_MyGnM0a98wS9x57ZM-1z0Mmy7HS7lWmYB6mZ_LrqxLtGXdpR5YWir9teaeGlWGB7GEGfsCMgjLP5PmW87-IbeGaSoteMUL9vvUCZta25GA3h64woJqD3FFxhFPwwBzok8HuyK6g/s1600-h/o+fada+do+dente.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgz3kS_MyGnM0a98wS9x57ZM-1z0Mmy7HS7lWmYB6mZ_LrqxLtGXdpR5YWir9teaeGlWGB7GEGfsCMgjLP5PmW87-IbeGaSoteMUL9vvUCZta25GA3h64woJqD3FFxhFPwwBzok8HuyK6g/s200/o+fada+do+dente.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5429267024162074802" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">O Fada do Dente</span><div><br /></div><div>Vou confessar uma coisa a vocês: acho o The Rock bom ator. Não chega a ser nada demais, mas entre todos os brucutus, ele e o Vin Diesel sabem atuar. Dito isso, vamos falar de <i>O Fada do Dente</i>.</div><div><br /></div><div>Filmes produzidos pelos Estúdios Disney são sempre voltados para a família. Há sempre alguma lição de moral e carinho que muda por completo a relação das pessoas com tudo, até com a vida. Essa comédia é isso. Se não chega a ser boa, também não enche o saco.</div><div><br /></div><div>Um jogador de hóquei no gelo se orgulha de ser um sujeito desagradável. Ele se acha bonitão e famoso (mesmo que esteja em declínio profissional) e, por isso, não precisa fazer mais nada para se dar bem com as pessoas. Chega a desdenhar de sonhos de crianças. E isso, a magia Disney não perdoa. Para puní-lo, arruma um jeito de transformá-lo em fada do dente. Pareceu imbecil? E é. Mas não dói, dá para assistir isso aí.</div><div><br /></div><div>Dwayne Johnson é o fada, Julie Andrews é a chefa das fadas, Stephen Merchant é o treinador de fadas e Ashley Judd é a namorada/mãe das crianças. Bom elenco. Mas 10 minutos de Billy Crystal valem mais do que todo o filme. Ele "gasta" esse tempo sacaneando o Dwayne Johnson e faz isso muito bem. É a parte hilária do filme. O resto é engraçadinho.</div><div><br /></div><div>O filme é assim, engraçadinho. As crianças são bonitinhas. A história é legalzinha e The Rock é um ogrinho. Mas com um coraçãozinho bom.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-55001196703341171372010-01-21T14:55:00.002-03:002010-01-21T15:28:27.845-03:00Pinóquio Cibernético<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyls1di77sT6kenqgTv3XbyI5aqKMHOCEEOPM9hyphenhyphenUGuDxF8RqK1sX_fLBanoHz9Jh85SUcj8X2382BRFBsK0hH7GrGtrRv7cEyem73C0zh4Dq7PvOmzOjtZ4XV2sdtArWa8OqcENtK8_U/s1600-h/astroboy.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyls1di77sT6kenqgTv3XbyI5aqKMHOCEEOPM9hyphenhyphenUGuDxF8RqK1sX_fLBanoHz9Jh85SUcj8X2382BRFBsK0hH7GrGtrRv7cEyem73C0zh4Dq7PvOmzOjtZ4XV2sdtArWa8OqcENtK8_U/s200/astroboy.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5429261680591078210" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Astro Boy</span><div><br /></div><div>Grandes poderes trazem grandes responsabilidades. A frase não é desse filme, mas bem que poderia ser. <i>Astro Boy</i> é mais uma tentativa de ocidentalizar mangás e animes. E é uma boa tentativa.</div><div><br /></div><div>O filme conta a história do pai que perde o filho e cria um robô para substituí-lo. Um gepeto com doutorado, digamos assim. E depois resolve voltar atrás e desativar o robô. Mas algo acontece e o robô acaba fugindo e sendo perseguido por todo mundo. Um pinóquio com traquitanas de metal. No final, tudo acaba bem, lógico.</div><div><br /></div><div>Dito assim, parece que o filme é ruim. Não, não é. É um bom filme, se levarmos em conta que é feito para crianças. Não há muito interesse em agradar os pais, mas a história prende a atenção dos pequenos e a animação é muito bem feita. O roteiro não é grandioso, mas numa época em que <i>Avatar </i>ganha o Globo de Ouro de melhor filme, que se importa? Mas, aqui entre nós, o roteiro é melhor que o do filme de James Cameron.</div><div><br /></div><div>O personagem principal é cativante, os meninos que viram amigos do Astro Boy são cativantes e até alguns dos robôs são cativantes. E é esse o resumo do filme: é cativante.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-56294353096056553572010-01-21T14:52:00.002-03:002010-01-21T14:53:10.917-03:00E não é que o Nicolas Cage ainda sabe atuar?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1mpGKlQ7Id45jWy60HwQI5E-1uv0VWG5eTOPt5cqPTfa98rUCRGTPweMn7tFLk6X8cPWnqBG8A3oiKeIM3h25aAsSf4ieFin6zIwdqvXnzj-Osgv_Eogg01r-teB6Zh1BNN1kXycjSm0/s1600-h/v%C3%ADcio+fren%C3%A9tico.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1mpGKlQ7Id45jWy60HwQI5E-1uv0VWG5eTOPt5cqPTfa98rUCRGTPweMn7tFLk6X8cPWnqBG8A3oiKeIM3h25aAsSf4ieFin6zIwdqvXnzj-Osgv_Eogg01r-teB6Zh1BNN1kXycjSm0/s200/v%C3%ADcio+fren%C3%A9tico.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5429252614435779458" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Vício Frenético</span><div><br /></div><div>É uma refilmagem, mas é um outro filme. O original é de 1992, com direção do Abel Ferrara, e com atuação magistral do Harvey Keitel. É um ótimo filme. E também ótima é esta nova versão.</div><div><br /></div><div>Nicolas Cage reencontra o desejo de atuar neste filme. Há muitos anos ele vem sobrevivendo de papéis burocráticos, todos com os mesmos trejeitos, com aquela carinha de sempre de... Nick Cage. Em <i>Vício Frenético</i>, ele resolve voltar a ser ator. E se sai muito bem. O personagem é bem a sua feição: policial com conduta duvidosa e viciado. Ou seja, um elemento de caráter duvidoso para a função. Um cara com cara de doidinho (doidão, não). E ele já tem essa cara. Mas não tira o mérito de lembrar as qualidades de ator apresentadas em <i>Asas da Liberdade</i> e <i>Despedida em Las Vegas</i>, por exemplo.</div><div><br /></div><div>Mas o filme não é só o sr. Cage. É todo bom. Boa história, bom roteiro, boa produção, bom elenco (Val Kilmer e Eva Mendes também parecem atores) e ótima direção. Werner Herzog surpreende dirigindo esse tipo de filme. Basta olharmos a sua filmografia para acharmos que essa não é a sua praia. Mas bom diretor não tem praia, ele surfa em todas elas. E, aqui entre nós, ele deixa o Abel Ferrara no chinelo. A tensão dessa segunda versão é muito maior que a da primeira.</div><div><br /></div><div><i>Vício Frenético</i> é uma boa "surpresa" da temporada. Refilmagens, costumam decepcionar. Esta não decepciona. Um diretor fora da sua característica costuma decepcionar. Herzog não decepciona. O único que decepciona é o Nicolas Cage. Quando achamos que ele será aquele canastrão de sempre, ele decepciona e se mostra ator de verdade. Francamente, sr. Cage...</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-45851414783026404522010-01-18T10:29:00.004-03:002010-01-18T10:58:44.043-03:00Gincana Rolla - Globo de Ouro: o resultado<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVPUzh30OJnFb3Mrg_4vp9gBuCLFp1F9qpZS7F9Z8Se9uvG4ob6EIlkznNxy3NELJWgyVpPgAelcsBx-Gp0tlcZP-ixjzYM9DaTDouhhPbvtNGgzx5mBmsTabALEENEer-BJ707V9lwvg/s1600-h/gg.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 86px; height: 126px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVPUzh30OJnFb3Mrg_4vp9gBuCLFp1F9qpZS7F9Z8Se9uvG4ob6EIlkznNxy3NELJWgyVpPgAelcsBx-Gp0tlcZP-ixjzYM9DaTDouhhPbvtNGgzx5mBmsTabALEENEer-BJ707V9lwvg/s200/gg.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428078251657364962" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Nunca tantos entenderam tão pouco sobre cinema e TV...</span><div><br /></div><div>E podemos estar falando do júri do Globo de Ouro ou de nossos "apostadores". O resultado final foi pífio, com o vencedor levando o prêmio com apenas 10 acertos em 22 categorias. Os correspondentes estrangeiros que compõem o corpo de votação para o prêmio resolveram fazer média com as produções mais populares. Por essa, os nossos competidores não esperavam...</div><div><br /></div><div>Mas vamos aos números: em primeiro lugar ficou Marcio Rolla, com 10 acertos. Celso ficou em segundo com 8 e Daniela amargou a lanterninha com 6. Vamos ver como eles se sairão no Oscar. Até lá, Celso e Daniela terão o prazer de convidar o velho Rolla para um almoço, que não levará nem carteira nesse dia...</div><div><br /></div><div>Os premiados foram:</div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 18px; font-family:'tahoma Trebuchet MS', lucida, helvetica, sans-serif;font-size:13px;"><div>1) Melhor filme dramático: Avatar (ninguém acertou)</div><div><br /></div><div>2) Melhor filme de musical ou comédia: Se Beber Não Case (ninguém)</div><div><br /></div><div>3) Melhor ator (drama): Jeff Bridges, por Crazy Heart (Marcio)</div><div><br /></div><div>4) Mehor atriz (drama): Sandra Bullock, por Um Sonho Possível</div><div><br /></div><div>5) Melhor ator (musical ou comédia): Robert Downey Jr., por Sherlock Holmes (Celso)</div><div><br /></div><div>6) Melhor atriz (musical ou comédia): Meryl Streep, por Julie e Julia (Celso e Marcio)</div><div><br /></div><div>7) Melhor ator coadjuvante: Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios (Celso, Daniela e Marcio)</div><div><br /></div><div>8) Melhor atriz coadjuvante: Mo'Nique, por Preciosa (ninguém)</div><div><br /></div><div>9) Melhor diretor: James Cameron, por Avatar</div><div><br /></div><div>10) Melhor Roteiro: Amor Sem Escalas (Marcio)</div><div><br /></div><div>11) Melhor canção original: The Weary Kind (Crazy Heart) (ninguém)</div><div><br /></div><div>12) Melhor trilha sonora: Up - Altas Aventuras (Celso)</div><div><br /></div><div>13) Melhor filme estrangeiro: A Fita Branca (Daniela)</div><div><br /></div><div>14) Melhor animação: Up - Altas Aventuras (Celso, Daniela e Marcio)</div><div><br /></div><div>15) Melhor série de TV (Drama): Mad Men (Celso, Daniela e Marcio)</div><div><br /></div><div>16) Melhor série de TV (Musical ou Comédia): Glee (Marcio)</div><div><br /></div><div>17) Melhor ator em série de TV (Comédia ou Musical): Alec Baldwin, por 30 Rock (Daniela)</div><div><br /></div><div>18) Melhor atriz em série de TV (Comédia ou Musical): Toni Collette, por United States of Tara (Celso e Marcio)</div><div><br /></div><div>19) Melhor ator em série de TV (Drama): Michael C. Hall, por Dexter (Celso e Daniela)</div><div><br /></div><div>20) Melhor atriz em série de TV (Drama): Julianna Margulies, por The Good Wife (ninguém)</div><div><br /></div><div>21) Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme produzido para TV: John Lithgow, por Dexter (Marcio)</div><div><br /></div><div>22) Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme produzido para TV: Chlöe Sevigny, por Big Love (Marcio)</div><div><br /></div></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-56469007518412331372010-01-13T01:30:00.003-03:002010-01-13T01:43:56.713-03:00Gincana Rolla - Globo de Ouro<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmBS6cfLlFo3x4kX07K6BqN4jPEs7Vxv32JKDf9vlM9gENB8QkhYScjuhMO82nYze74gBfuCep1PcHdQqpF2iPQGcVhVqq_DSOwN-xddpyt4oNp7fN7PqnbZ_IMviot9SZJ6bj3OYBL0/s1600-h/gg.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 86px; height: 126px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbmBS6cfLlFo3x4kX07K6BqN4jPEs7Vxv32JKDf9vlM9gENB8QkhYScjuhMO82nYze74gBfuCep1PcHdQqpF2iPQGcVhVqq_DSOwN-xddpyt4oNp7fN7PqnbZ_IMviot9SZJ6bj3OYBL0/s200/gg.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5426079211166488706" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Que vença o melhor!</span><div><br /></div><div><div>Pior do que um pecado, a vaidade é um pecado capital. Pessoas vaidosas são, portanto, naturalmente más e, por isso, merecem o nosso desprezo. Vejam vocês o caso de Celso, Daniela e Marcio Rolla: envolvidos em uma guerra de egos inflados, nossos três amigos juram de pés juntos entenderem mais de cinema e séries de TV do que qualquer outra pessoa na face da Terra.</div><div><br /></div><div>Diante de tanta prepotência, era natural que os três se digladiassem no momento em que a lista de indicados ao Globo de Ouro foi divulgada... e foi exatamente isso o que aconteceu!</div><div><br /></div><div>Movidos pelo desafio de finalmente esclarecer quem é O CARA (ou A cara, porque não?), você confere abaixo os nossos palpites para os vencedores do prêmio. As táticas são as mais diversas possíveis: Marcio Rolla aposta em seus inegáveis conhecimentos cinematográficos; Daniela Rangel tem nas séries de TV um valoroso diferencial, enquanto que o Celso Rodrigues resolveu apostar na tática que deu certo no ano passado: não viu nada, ou quase nada dos indicados!</div><div><br /></div><div>Quem vencer, além de poder tirar onda até a data do Oscar, leva para casa um almoço custeado pelos perdedores!</div><div><br /></div><div>Então é o seguinte: confira os indicados de cada categoria, os palpites de cada um dos concorrentes e volte aqui na segunda-feira para saber quem venceu a gincana Rolla no Escurinho do Cinema 2010.</div><div><br /></div><div><div>1) Melhor filme dramático:</div><div>Avatar, Guerra ao Terror, Bastardos Inglórios, Preciosa, Amor Sem Escalas</div><div>Celso: Bastardos Inglórios</div><div>Daniela:Guerra ao Terror</div><div>Marcio: Amor Sem Escalas</div><div><br /></div><div>2) Melhor filme de musical ou comédia:</div><div>500 Dias Com Ela, Se Beber Não Case, Simplesmente Complicado, Julie e Julia, Nine</div><div>Celso: 500 Dias Com Ela</div><div>Daniela: Nine</div><div>Marcio: 500 Dias Com Ela</div><div><br /></div><div>3) Melhor ator (drama):</div><div>Jeff Bridges (Crazy Heart), George Clooney (Amor Sem Escalas), Colin Firth (Direito de Amar), Morgan Freeman (Invictus), Tobey Maguire (Entre Irmãos)</div><div>Celso: George Clooney</div><div>Daniela: Colin Firth</div><div>Marcio: Jeff Bridges</div><div><br /></div><div>4) Mehor atriz (drama):</div><div>Emily Blunt (The Young Victoria), Sandra Bullock (Um Sonho Possível), Helen Mirren (The Last Station), Carey Mulligan (Educação), Gabourey Sidibe (Preciosa)</div><div>Celso: Helen Mirren</div><div>Daniela: Helen Mirren</div><div>Marcio: Gabourey Sidibe</div><div><br /></div><div>5) Melhor ator (musical ou comédia):</div><div>Matt Damon (O Desinformante), Daniel Day-Lewis (Nine), Robert Downey Jr. (Sherlock Holmes), Joseph Gordon-Levitt (500 Dias com Ela), Michael Stuhlbarg (Um Homem Sério)</div><div>Celso: Robert Downey Jr.</div><div>Daniela: Daniel Day Lewis</div><div>Marcio: Daniel Day Lewis</div><div><br /></div><div>6) Melhor atriz (musical ou comédia):</div><div>Sandra Bullock (A Proposta), Marion Cotillard (Nine), Julia Roberts (Duplicidade), Meryl Streep (Simplesmente Complicado), Meryl Streep (Julie e Julia)</div><div>Celso: Meryl Streep (Julie e Julia)</div><div>Daniela: Meryl Streep (Simplesmente Complicado)</div><div>Marcio: Meryl Streep (Julie e Julia)</div><div><br /></div><div>7) Melhor ator coadjuvante:</div><div>Matt Damon (Invictus), Woody Harrelson (O Mensageiro), Christopher Plummer (The Last Station), Stanley Tucci (Um Olhar do Paraíso), Christoph Waltz (Bastardos Inglórios)</div><div>Celso: Christopher Waltz</div><div>Daniela: Christopher Waltz</div><div>Marcio: Christopher Waltz</div><div><br /></div><div>8) Melhor atriz coadjuvante:</div><div>Penélope Cruz (Nine), Vera Farmiga (Amor Sem Escalas), Anna Kendrick (Amor Sem Escalas), Mo'Nique (Preciosa), Julianne Moore (Direito de Amar)</div><div>Celso: Penelope Cruz</div><div>Daniela: Julianne Moore</div><div>Marcio: Vera Farmiga</div><div><br /></div><div>9) Melhor diretor:</div><div>Jason Rietman (Amor Sem Escalas), James Cameron (Avatar), Quentin Tarantino (Bastardos Inglórios), Clint Eastwood (Invictus), Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror)</div><div>Celso: Clint Eastwood</div><div>Daniela: Jason Reitman</div><div>Marcio: Jason Reitman</div><div><br /></div><div>10) Melhor Roteiro:</div><div>Distrito 9, Simplesmente Complicado, Amor Sem Escalas, Bastardos Inglórios, Guerra ao Terror</div><div>Celso: Distrito 9</div><div>Daniela: Bastardos Inglórios</div><div>Marcio: Amor Sem Escalas</div><div><br /></div><div>11) Melhor canção original:</div><div>Cinema Italiano (Nine), I See You (Avatar), (I Want To) Come Home (Estão Todos Bem), The Weary Kind (Crazy Heart), Winter (Entre Irmãos)</div><div>Celso: Cinema Italiano</div><div>Daniela: (I Want To) Come Home</div><div>Marcio: Cinema Italiano</div><div><br /></div><div>12) Melhor trilha sonora:</div><div>O Desinformante, Up - Altas Aventuras, Onde Vivem os Monstros, Avatar, Direito de Amar</div><div>Celso: Up - Altas Aventuras</div><div>Daniela: Avatar</div><div>Marcio: Onde Vivem os Monstros</div><div><br /></div><div>13) Melhor filme estrangeiro:</div><div>Baaría - A Porta do Vento, Abraços Partidos, La Nana, Un Prophète, A Fita Branca</div><div>Celso: Abraços Partidos</div><div>Daniela: A Fita Branca</div><div>Marcio: Abraços Partidos</div><div><br /></div><div>14) Melhor animação:</div><div>Up - Altas Aventuras, Tá Chovendo Hambúrguer, Coraline e o Mundo Secreto, A Princesa e o Sapo, O Fantástico Sr. Raposo</div><div>Celso: Up - Altas Aventuras</div><div>Daniela: Up - Altas Aventuras</div><div>Marcio: Up - Altas Aventuras</div><div><br /></div><div>15) Melhor série de TV (Drama):</div><div>Big Love - Amor Intenso, Dexter, House, Mad Men, True Blood</div><div>Celso: Mad Men</div><div>Daniela: Mad Men</div><div>Marcio: Mad Men</div><div><br /></div><div>16) Melhor série de TV (Musical ou Comédia):</div><div>Entourage, Glee, The Office, Mordern Family, 30 Rock</div><div>Celso: The Office</div><div>Daniela: Modern Family</div><div>Marcio: Glee</div><div><br /></div><div>17) Melhor ator em série de TV (Comédia ou Musical):</div><div>Alec Baldwin (30 Rock), Steve Carell (The Office), David Duchovny (Californication), Thomas Jane (Hung), Matthew Morrison (Glee)</div><div>Celso: Steve Carell</div><div>Daniela: Alec Baldwin</div><div>Marcio: David Duchovny</div><div><br /></div><div>18) Melhor atriz em série de TV (Comédia ou Musical):</div><div>Toni Collette (United States of Tara), Courteney Cox (Cougar Town), Edie Falco (Nurse Jackie), Tina Fey (30 Rock), Lea Michele (Glee)</div><div>Celso: Toni Collette</div><div>Daniela: Edie Falco</div><div>Marcio: Toni Collette</div><div><br /></div><div>19) Melhor ator em série de TV (Drama):</div><div>Simon Baker (The Mentalist), Michael C. Hall (Dexter), Jon Hamm (Mad Men), Hugh Laurie (House), Bill Paxton (Big Love)</div><div>Celso: Michael C. Hall</div><div>Daniela: Michael C. Hall</div><div>Marcio: Jon Hamm</div><div><br /></div><div>20) Melhor atriz em série de TV (Drama):</div><div>Glenn Close (Damages), January Jones (Mad Men), Julianna Margulies (The Good Wife), Anna Paquin (True Blood), Kyra Sedgwick (The Closer)</div><div>Celso: Glenn Close</div><div>Daniela: Glenn Close</div><div>Marcio: Glenn Close</div><div><br /></div><div>21) Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme produzido para TV:</div><div>Michael Emerson (Lost), Neil Patrick Harris (How I Met Your Mother), William Hurt (Damages), John Lithgow (Dexter), Jeremy Piven (Entourage)</div><div>Celso: William Hurt</div><div>Daniela: William Hurt</div><div>Marcio: John Lithgow</div><div><br /></div><div>22) Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme produzido para TV:</div><div>Rose Byrne (Damages), Jane Adams (Hung), Jane Lynch (Glee), Janet McTeer (Into the Storm), Chlöe Sevigny (Big Love)</div><div>Celso: Jane Lynch</div><div>Daniela: Jane Lynch</div><div>Marcio: Chloë Sevigny</div><div><br /></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-381329529965311272010-01-12T07:25:00.002-03:002010-01-12T08:00:27.712-03:00Come on, Guy!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDDk5uZufbi4skopejWojh2_RYhy9WvbbVqe_qAhPbHDYI-jf3c5gQLnRibqnTfAnfZBnb2MUhdgWlJttJCSvq37XdBfT89I2dAKbu46Wcntsk0CHp3EivZ_Wf59v-BsA40NhQmwNqdn8/s1600-h/sherlock+2.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 94px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDDk5uZufbi4skopejWojh2_RYhy9WvbbVqe_qAhPbHDYI-jf3c5gQLnRibqnTfAnfZBnb2MUhdgWlJttJCSvq37XdBfT89I2dAKbu46Wcntsk0CHp3EivZ_Wf59v-BsA40NhQmwNqdn8/s200/sherlock+2.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5425806405459915890" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Sherlock Holmes</span><div><br /></div><div>O medo que todos alimentavam de que o Guy Ritchie fosse fazer um Sherlock Holmes completamente diferente do personagem dos livros acabou. O filme estreou e o detetive inglês criado por Sir Arthur Conan Doyle está bem representado nas telas. Está diferente dos textos sim, mas nada que nos incomode tanto assim. Ao final, a impressão que temos é que ele está mais jovem e menos (só um pouquinho) carrancudo. O problema foi a propaganda enganosa do trailer. Achamos que seria um filme de ação. Não, é um filme de dedução, muita dedução. Mais que isso, é um filme do Guy Ritchie e, portanto, os diálogos e as relações são mais importantes que o resto.</div><div><br /></div><div>Eu gosto dos filmes do Guy Ritchie. Apesar dele não ter feito mais nada no nível de <i>Snatch - Porcos e Diamantes</i> e <i>Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes</i>, seus filmes são sempre divertidos. No caso específico de <i>Sherlock Holmes</i>, a primeira parte do filme é uma contradição: ela é bem Guy Ritchie, mas não é divertida. A trama não funciona, o humor não engrena, é tudo um pouco chato, apesar dos diálogos impecáveis e das relações interessantes. Enquanto assistia, me lembrei do trailer frenético e pensei "se houvesse um meio-termo"... E aí veio a segunda parte e a boa combinação entre ação, diálogos e personagens passou a divertir. E muito. Já estão preparando a continuação. Que seja no ritmo dos últimos 45 minutos do filme.</div><div><br /></div><div>O elenco é um charme a parte no filme. Robert Downey Jr. está na sua fase <i>hype</i>. A sua atuação não está essa coisa toda, mas o seu carisma está no topo. Rachel McAdams é uma daquelas coisas que nunca entenderemos no cinema americano. Colocam-na como se fosse a mulher mais linda do mundo e não é nada disso. Em Ipanema não ganharia nem um <i>fiu-fiu</i>. Mas é muito boa atriz e dá conta do recado. O elenco de apoio também está bem, todos com aquela presença de cena de comédia inglesa. Mas é Jude Law que rouba a cena. É um grande ator e faz um Watson com detalhes de emoção. Cada vez que está em cena, Law obscurece a presença dos outros.</div><div><br /></div><div>No final, o filme diverte e ficamos na expectativa da continuação. O roteiro deixa boas pontas para a próxima aventura. E torcemos para que seja como na segunda metade do filme: o bom meio-termo entre ação e Guy Ritchie.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-15043428011898184322010-01-10T11:33:00.005-03:002010-01-10T12:07:40.077-03:00Esqueça o filme e preste atenção nas crianças<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeP0lpBSk1hTaQtQM1ecKC-b1Uykjea7Ww01FeKHhVnuIVE5AVqFTAeFW4wUrYPtfuefX6Fhqo_RKlKJfixsiBFe1uENCrzwgqnFqRuoXxrpKE6Wd7NuHKCe8Xuc1MSIxa1me7ru4URG8/s1600-h/alvinandthechipmunks2_13.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 95px; height: 140px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeP0lpBSk1hTaQtQM1ecKC-b1Uykjea7Ww01FeKHhVnuIVE5AVqFTAeFW4wUrYPtfuefX6Fhqo_RKlKJfixsiBFe1uENCrzwgqnFqRuoXxrpKE6Wd7NuHKCe8Xuc1MSIxa1me7ru4URG8/s200/alvinandthechipmunks2_13.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5425126626109279858" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Alvin e os Esquilos 2</span><div><br /></div><div>E mais uma vez Julia dominou a minha programação cinematográfica. Com todas autoridade e experiência que seus 3 anos e meio lhe permitem, sentenciou: "pai, vamos ver <i>Alvin e os Esquilos 2</i>"! E lá fui eu para o cinema.</div><div><br /></div><div>É, o filme é ruim. O roteiro não é nada, as piadas seguem na linha de que é muito legal ver gente se quebrando e até os efeitos especiais têm seus defeitos. Com 5 minutos de filme, você já sabe que não quer vê-lo até o fim. Há um sopro de esperança a cada canção, pois o filme se utiliza de sucessos bem conhecidos, mas, aqui entre nós, os esquilos cantam mal.</div><div><br /></div><div>Neste segundo filme, eles são ajudados na tarefa de cantar mal pelas Esquiletes (versão feminina do trio de esquilos). Elas cantam mal também, mas cantam melhor do que eles. São até engraçadinhas, mas irrita um pouco o fato delas serem cópias fiéis dos seus parceiros masculinos. Não precisava tanta obviedade assim...</div><div><br /></div><div>E fui assim, me irritando com o filme até que me dei conta de que Julia estava se divertindo muito. Cantava, dançava, batia palmas, perguntava quando teriam mais músicas. Queria saber das Esquiletes e se elas iam cantar com os Esquilos. Comecei a olhar para o lado e vi que as outras crianças estavam no mesmo estado de felicidade. Ao término da sessão, a criançada saiu dançando e cantando.</div><div><br /></div><div>Conclusão: para o público a que se destina é um filmão. Se você tem uma criança para levar ao cinema, leve-a para ver <i>Alvin e os Esquilos 2</i>. Ela vai adorar. Quanto a você, esqueça da tela e fique olhando para essa criaturinha dançante que estará do seu lado. Você vai acabar mais feliz do que ela.</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-58864901927609192902010-01-06T16:30:00.005-03:002010-01-06T16:39:19.893-03:00Comentário Amigo - Tudo Pode Dar Certo, por Daniela Rangel<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsX4rWx_fWK3bEr4FFxnmXVx_ckwfz6lQxE0SUDT8K26ebnA16Atv6Qk-WuqvPJWV6A19xH-oGoJPwxxg1L360e9rmNfN0EaxwMRD8D2QJtOaENALPLpHEP5iiiSj0seU8HS9sUqIw9Rc/s1600-h/tudo+pode+dar+certo.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 148px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsX4rWx_fWK3bEr4FFxnmXVx_ckwfz6lQxE0SUDT8K26ebnA16Atv6Qk-WuqvPJWV6A19xH-oGoJPwxxg1L360e9rmNfN0EaxwMRD8D2QJtOaENALPLpHEP5iiiSj0seU8HS9sUqIw9Rc/s200/tudo+pode+dar+certo.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5423712509328999874" /></a><br /><h1><span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">A vida como ela é</span></span></span></span></h1> <p class="MsoNormal"><i><span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Tudo pode dar certo</span></span></span></i><span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> é um filme sobre sorte, acaso e como a vida não tem sentido. Sim, você já viu isso antes na obra de Woody Allen. O diretor há pouco tempo falou sobre como o acaso rege nossas vidas em </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Match Point</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">, usando uma metáfora do jogo de tênis. Mas desta vez não há metáforas, meias palavras, tudo é muito direto. Tão direto que o personagem principal vira pra câmera e explica para a platéia suas teorias o tempo todo!</span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">E que personagem principal. O grande trunfo de </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Tudo pode dar certo</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> é justamente Boris Yellnikoff/Larry David. Sim, porque é difícil separar personagem do ator – e produtor e roteirista e criador de Seinfeld. Eles se confundem, quem assiste </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Curb Your Enthusiasm</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> sabe que Larry David é extremamente mal-humorado, irritante, pessimista. Não se engane, pela descrição de Boris, pode parecer que o filme é baixo-astral. Pelo contrário, os diálogos são divertidos e os personagens, bastante engraçados.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É por pura obra do acaso, num tropeção, que Boris conhece Melodie (Evan Rachel Woods), a lourinha do interior ignorante, que vai ser o perfeito contra-ponto para o gênio, físico especialista em Teoria das Cordas. A interação entre eles vai modificando o modo de encarar a vida de ambos, ela talvez mais que ele. E mais não dá para falar porque estragaria as surpresas do desenrolar da trama.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Basta saber que com </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Tudo pode dar certo</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> é imperdível. Com este filme, Woody Allen mostra que a vida é uma seqüência de circunstâncias, não há porque ficar procurando algum sentido para as coisas serem do jeito que são. Para alguns, o filme vai parecer desanimador. Mas, para mim, é simplesmente a realidade.</span></span><o:p></o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-34053798000003857232010-01-04T23:01:00.002-03:002010-01-04T23:11:51.429-03:00Os 10 Melhores Filmes de 2010! 2010?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS7eEHrWq0p-npJUSxqThBh-f4h-MZBhyphenhyphennD0amWrSRgU168UfBfibYKKaPHMy7II75-vsniQBahLTZ6bmN7dtr0t4Yl8SoMbFvcxIaUGaIrTV3Y2IbvvxOoHOrfecGe3ZgC2A72annD4k/s1600-h/nine.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 127px; height: 89px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS7eEHrWq0p-npJUSxqThBh-f4h-MZBhyphenhyphennD0amWrSRgU168UfBfibYKKaPHMy7II75-vsniQBahLTZ6bmN7dtr0t4Yl8SoMbFvcxIaUGaIrTV3Y2IbvvxOoHOrfecGe3ZgC2A72annD4k/s200/nine.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5423072625549219858" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Futurologia</span><br /><div><br /></div><div>Tremei, futurólogos e previsólogos! Aqui vai a minha lista do 10 melhores filmes de 2010. Pelo menos, daqueles que eu sei que serão lançados. No final do ano nós veremos se este exercício de adivinhologia deu certo. Vamos à lista:</div><div><br /></div><div><div>1. Nine</div><div>2. A Fita Branca</div><div>3. Five Minutes of Heaven</div><div>4. Tudo Pode Dar Certo</div><div>5. Um Homem Sério</div><div>6. Amor Sem Escalas</div><div>7. O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus</div><div>8. Ponyo</div><div>9. Crazy Heart</div><div>10. The Social Network</div><div><br /></div><div>Será que vai dar certo?</div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868669929666822635.post-71532797266587478012010-01-02T00:24:00.002-03:002010-01-02T00:55:22.646-03:00Os 10 Atores Mais Uau! de 2009<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpDv7WTttICkPe5TOBiOO4hlL321Irz3qNjr7qFP0TPJmJCHXG_57m0NEkarjzgL67zRxH7c80PsFL0UH9rFu0mVDbEArWQc49sz9ac0tSTk8XMSdMpF0nkZV2Yan6lVSp57Qq8IHfIi0/s1600-h/bradley+cooper.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 83px; height: 121px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpDv7WTttICkPe5TOBiOO4hlL321Irz3qNjr7qFP0TPJmJCHXG_57m0NEkarjzgL67zRxH7c80PsFL0UH9rFu0mVDbEArWQc49sz9ac0tSTk8XMSdMpF0nkZV2Yan6lVSp57Qq8IHfIi0/s200/bradley+cooper.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421986014994147330" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">Barriga tanquinho</span><div><br /></div><div>Eles provocaram suspiros das mulheres quando apareceram em cena. Se destacaram não só pela beleza, mas, digamos assim, pela "pegada". Para essa tarefa árdua de escolher os 10 caras mais Uau! do cinema em 2009, contei com a inestimável ajuda das Divas do <a href="http://divaaagando.blogspot.com/">Divaaagando</a>. Como elas não ordenaram a lista e incluíram um ator que só terá o seu filme oficialmente lançado no Brasil em 2010 (apesar de ter participado de 2 festivais por aqui), consultei a mulherada do primeiro chopp do ano para finalizar a lista. Então, lá vai:</div><div><br /></div><div>1. Bradley Cooper: <i>Se Beber Não Case</i> e <i>Ele Não Está Tão a Fim de Você</i></div><div>2. Hugh Jackman: <i>X-Men Origens: Wolverine</i></div><div>3. Gerard Butler: <i>Gamer </i>e <i>A Verdade Nua e Crua</i></div><div>4. Clive Owen: <i>Duplicidade </i>e <i>Trama Internacional</i></div><div>5. Jeffrey Dean Morgan: <i>Watchmen </i>e <i>Marido Por Acaso</i></div><div>6. Taylor Lautner: <i>Lua Nova</i></div><div>7. Christoph Waltz: <i>Bastardos Inglórios</i></div><div>8. Brad Pitt: <i>Bastardos Inglórios</i></div><div>9. Zachary Quinto: <i>Star Trek</i></div><div>10. Christian Bale: <i>O Exterminador do Futuro - A Salvação</i></div><div><br /></div><div>E aí, alguém vai encarar?</div><div><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com2